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21-08-2007

A última onda de calor registou-se em 2006


Temperaturas de Agosto estão na média

A memória dos Verões excepcionalmente quentes dos últimos anos criou nos portugueses a sensação de este Agosto estar mais frio que o habitual, mas o Instituto de Meteorologia garante que as temperaturas são normais para a época do ano.

À excepção do Sotavento Algarvio, que está abaixo dos valores médios, "este Agosto as temperaturas estão normais", atingindo mesmo valores da temperatura máxima próximos ou superiores à média, disse à agência Lusa uma responsável do Instituto de Meteorologia (IM).

"Existe, na memória das pessoas, um período de referência dos Verões excepcionalmente quentes que se sentiram entre 2003 e 2006, mas nessa altura as temperaturas estiveram muito acima da média", explicou a técnica do IM.

Analisando a temperatura média do ar dos cinco Verões mais quentes registados entre 1931 e 2006, quatro ocorreram depois de 2000. O de 2005 foi o Verão mais quente dos últimos 76 anos, seguido pelos anos de 1949, 2004, 2003 e 2006.

Na lembrança dos veraneantes estão ainda as várias ondas de calor sentidas recentemente, como a de 2003, altura em que durante 18 dias consecutivos os termómetros bateram recordes.

A última onda de calor que assolou o país, durante 14 dias consecutivos, registou-se em 2006. Este ano, "faltou um dia para termos uma onda de calor durante a primeira quinzena de Julho", disse Vânia Lopes, explicando que o termo "onda de calor" aplica-se apenas quando há seis dias consecutivos de temperaturas com, pelo menos, cinco graus acima da média.

Por outro lado, as temperaturas acima da média e os sucessivos incêndios que abafavam o país provocaram milhares de mortes. Só em 2003, os serviços portugueses registarem cerca de 2.700 óbitos directamente ligados aos aumentos de temperatura.

Este verão, segundo uma responsável da Divisão de Saúde Ambiental da Direcção-Geral de Saúde (DGS), ainda não houve registo de um aumento de mortalidade directamente relacionado com o calor, nem uma corrida aos serviços de saúde. Segundo as técnicas da DGS que acompanham esta problemática, que é avaliada a partir do mês Maio de cada ano, a situação é "normal".

"Estamos a receber uma média de 30 a 40 telefonemas diários, mas estes números são normalíssimos", disse à Lusa a responsável da DGS.

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